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18 de julho, 2003

No apagar das luzes da Era FHC os bancos receberam isenção do pagamento das multas pelo atraso no envio de informações sobre o saldo FGTS (fator este responsável, em boa parte, pelo descumprimento por parte da CEF do cronograma de pagamento dos acordos/transações).Esta atitude “altruísta” do então Ministro do Trabalho, Sr. Paulo Jobim, significou R$ 5 bilhões de reais a menos nos Cofres Públicos.A Folha de São Paulo tentou, mas não conseguiu, obter do ex-Ministro os motivos da isenção, sendo que a sempre reticente Febraban (Federação dos Bancos) também não comentou o assunto.O valor tungado do Erário é quase igual à quantia paga pelo Tesouro para realização dos acordos/transações do FGTS (total de R$ 6 bi).Agora, adivinhem quem irá pagar a conta deste bondoso gesto estatal?Fonte: Folha de São Paulo, 14.07.2003.

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