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Folha.com: Maior sindicato de docentes rejeita oferta do governo

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26 de julho, 2012

O Andes (Sindicato Nacional dos Docentes de Instituições de Ensino Superior) decidiu rejeitar mais uma vez a proposta apresentada pelo governo federal para os professores universitários. A orientação do sindicato nacional para as bases é para não aceitar a segunda oferta do Ministério do Planejamento, que prevê reajustes entre 25% e 40% para a categoria.Até segunda-feira (30), as assembleias darão uma resposta para os novos termos colocados na mesa. Nesta quarta-feira, segundo o Andes, a Universidade Federal de Pelotas e a Universidade Rural do Rio de Janeiro já votaram pela rejeição ao documento.O Proifes (Federação de Sindicatos de Professores de Instituições Federais de Ensino Superior), sindicato que representa sete instituições, adotou postura contrária e recomendou a aprovação do reajuste. Além do aumento salarial – o impacto total da oferta subiu de R$ 3,9 bilhões para R$ 4,18 bilhões –o governo sugeriu retirar do texto alguns critérios para progressão na carreira. Esses itens seriam discutidos em grupo de trabalho, composto por reitores e representantes das entidades.O Sinasefe (Sindicato Nacional dos Servidores Federais da Educação Básica, Profissional e Tecnológica) seguiu postura semelhante ao do Andes –a entidade representa a maioria dos 38 institutos federais tecnológicos. O coordenador-geral do sindicato, Gutenberg de Almeida, afirma que pouco mais da metade dos professores dos institutos são graduados ou especialistas, e portanto não seriam beneficiados pelos maiores reajustes, concedidos aos docentes com maior titulação."É um perfil bem diferente das universidades. A nossa rede não é atingida pelos percentuais que o governo está divulgando", afirma. Além disso, ele afirma ser "impensável" assinar uma proposta que não prever reajuste para os técnicos administrativos das instituições, também em greve. Fonte: Folha on line – 25.07.2012

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