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OS RUMOS DO DINHEIRO PÚBLICO

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18 de setembro, 2002

A política de gastos do Governo FHC, desde que assumiu, em janeiro de 1995, tem se caracterizado pelo forte controle de despesas internas e pela total liberalidade financeira quando se trata de enviar verbas para o sistema financeiro internacional. No presente ano, dos R$ 1 trilhão e 12 bilhões do orçamento da União, nada menos do que 76,8% do montante foram destinados ao pagamento da dívida externa nacional, ou seja, R$ 778,2 bilhões. A sobra do Orçamento é assim dividido entre os Poderes: 21,9% para o Executivo, 07% ao Judiciário e 0,2% ao Legislativo. Analisando tais dados, o presidente da Associação dos Magistrados Brasileiros (AMB), chegou a lógica (e terrível) conclusão de que “por isso que não existem recursos para o cumprimento de decisões judiciais” (Jornal de Brasília, 11.10.00).

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