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Banco Central quer que instituições financeiras deixem de vigiar parente de político

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24 de janeiro, 2019

Pelas regras em vigor desde 2009, pais, filhos, companheiros e enteados de pessoas politicamente expostas são alvo de uma vigilância mais rigorosa dos bancos, com o objetivo de monitorar e coibir lavagem de dinheiro com origem em desvio de recursos públicos.

Pelas novas propostas, que entraram em consulta pública na semana passada e fazem parte de uma atualização das normas que o Banco Central impõe aos bancos e demais instituições financeiras para combater essa prática, esse monitoramento deixaria de ser obrigatório.

Além disso, segundo informa a Folha de S. Paulo, o BC propõe ainda derrubar a exigência de que todas as transações bancárias acima de R$ 10 mil sejam notificadas ao Coaf.

Fonte: Boletim Diário Linkedin de 24.01.2019